advogado Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que representa dois dos três réus do acidente com o Airbus da TAM, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, afirmou nesta quarta-feira - data que foi iniciado os depoimentos do julgamento - que o avião da empresa tinha condições de voo e que os pilotos estavam aptos para voar nas condições apresentadas naquele início de noite do dia 17 de julho de 2007.
Justiça Federal dividiu o caso em três blocos. Tragédia deixou 199 mortos e completou seis anos no mês passado
Seis anos após o acidente com o Airbus da TAM , no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a Justiça Federal em São Paulo começou a ouvir as testemunhas de acusação nesta quarta-feira (07). Ao todo, oito testemunhas chamadas pelo Ministério Público Federal (MPF) devem se apresentar ao juiz federal Márcio Assad Guardia, da 8ª Vara Federal Criminal de São Paulo, mas neste primeiro dia, apenas duas foram ouvidas.
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